Dia
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Tema
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Expositor
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01 sexta
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Mortes
coletivas
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Jorge
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04 segunda
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Evangelização
Espírita
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Renato
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06 quarta
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Destinação
da Terra. Causas das misérias humanas
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Elmira
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08 sexta
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São
chegados os tempos?
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João
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11 segunda
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Imortalidade
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Soveral
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13 quarta
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Ressurreição
e reencarnação
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Ilidia
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15 sexta
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A
gênese de Moisés e a Doutrina Espírita
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Éverson
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18 segunda
|
A
alma depois da morte
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Vera
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20 quarta
|
O
orgulho e a humildade
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Solange
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22 sexta
|
O
poder da prece
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Luciane
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25 segunda
|
Duração
das penas futuras
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Fernanda
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27 quarta
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Perdoai,
para que Deus vos perdoe
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Edson
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29 sexta
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Reencarnação
– Justiça Divina
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Miriam B.
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"A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal".
Joanna de Ângelis
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
EXPOSIÇÕES DOUTRINÁRIAS – MARÇO/2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Boa semana a todos!
DEUS
EXISTE...
Era uma vez um homem que foi ao barbeiro.
Enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com o barbeiro.
Falava da vida e de Deus.
Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não agüentou e falou:
Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
Por quê?
Ora, se Deus existisse não haveria tantos doentes, mendigos, pobres, etc. Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!
Bem, esta é a sua maneira de pensar, não e?
Sim, Claro!
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
Como?!
Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!
Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim!
Que bom. Agora, você entende...
Era uma vez um homem que foi ao barbeiro.
Enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com o barbeiro.
Falava da vida e de Deus.
Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não agüentou e falou:
Deixa disso, meu caro, Deus não existe!
Por quê?
Ora, se Deus existisse não haveria tantos doentes, mendigos, pobres, etc. Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!
Bem, esta é a sua maneira de pensar, não e?
Sim, Claro!
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
Como?!
Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!
Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim!
Que bom. Agora, você entende...
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Mensagem
A responsabilidade do
espírita no contexto atual.
O espírita é diferente?
O espírita é diferente?
Por quê e em quê?
Façamos uma retrospectiva de como era a sociedade na época em que Allan Kardec iniciou a grande tarefa de Codificar o Espiritismo e a luta inicial da sua divulgação.
Os homens naquela época, principalmente em Paris, França, eram voltados ao aculturamento geral através das Ciências, Artes e Literatura, era o movimento ideal para a eclosão da Verdade sob a luz da Razão. Segundo Kardec a força mais poderosa contrária à Doutrina Espírita era o Materialismo, a filosofia de Nietzsche, o niilismo que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.
Kardec, apesar disso, analisando a força da verdade, trazida pelos Espíritos, coloca em “A Gênese”, cap. 18 – Os tempos são chegados - , que a geração futura traria com muita força esses conhecimentos que beneficiariam a humanidade e isso destruiria o Materialismo, “O Espiritismo será uma alavanca impulsionando a evolução da humanidade”, dizendo ainda “Em tal estado de coisas o que poderão fazer aqueles que quiserem opor-se ao Espiritismo.”
O homem moderno encontra hoje muitas dificuldades para moralizar-se: as grandes descobertas, o avanço científico e tecnológico, o consumismo desvairado, a “sexolatria” e a ciência médica materialista não conseguirão ajudar, mas sim confundi-lo.
Todo esse adiantamento faz com que ele seja tomado pelo orgulho e o orgulho, por sua vez, faz com que se julgue maior que Deus. Desafia-O criando com isso embaraços na sua caminhada evolutiva.
Dirão alguns e a pergunta, “O Espírito é diferente?”, respondemos “Sim, iguais mas diferentes”. São iguais espíritos em evolução como todos, com as mesmas dificuldades e problemas, portanto não são diferentes, mas devem agir de forma diferente, ou como dizia Paulo de Tarso “Viver no Mundo, sem pertencer ao Mundo”. Juvanir Borges de Souza, no seu livro Tempo de Transição, coloca que “a Doutrina Espírita não transforma os caracteres dos seus profitentes por processos mágicos”, para receber sua benéfica influência tornam-se necessárias duas iniciativas individuais, intransferíveis: aceitá-la espontaneamente e praticá-la na medida do possível, cuidando, inclusive, da pureza doutrinária e de nós mesmos. Paulo, em uma carta a Timóteo escreve “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas porque fazendo isto te salvarás, tanto a ti mesmo, quanto aos que te ouvem.”, e acrescentamos, aos que vêem também.
Falta ainda a uma grande parte dos espíritos a verdadeira fé. Aceitação das provas sem queixas e revolta, o verdadeiro conhecimento do Espiritismo no seu tríplice aspecto – Religioso, Filosófico e Científico.
Alguns preocupam-se apenas com os aspectos científicos, outros com os filosóficos e tendo àqueles que se preocupam com a mística religiosa.
É importante conhecer a si mesmo e usar a ação moralizadora do Cristo. Não somos diferentes, mas devemos agir de acordo com a ética comportamental que Jesus nos legou. Vivendo plenamente com alegria dentro dos ensinamentos da Boa Nova.
Autor: Ana Gaspar
Fonte: nossolar.org.br
Façamos uma retrospectiva de como era a sociedade na época em que Allan Kardec iniciou a grande tarefa de Codificar o Espiritismo e a luta inicial da sua divulgação.
Os homens naquela época, principalmente em Paris, França, eram voltados ao aculturamento geral através das Ciências, Artes e Literatura, era o movimento ideal para a eclosão da Verdade sob a luz da Razão. Segundo Kardec a força mais poderosa contrária à Doutrina Espírita era o Materialismo, a filosofia de Nietzsche, o niilismo que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.
Kardec, apesar disso, analisando a força da verdade, trazida pelos Espíritos, coloca em “A Gênese”, cap. 18 – Os tempos são chegados - , que a geração futura traria com muita força esses conhecimentos que beneficiariam a humanidade e isso destruiria o Materialismo, “O Espiritismo será uma alavanca impulsionando a evolução da humanidade”, dizendo ainda “Em tal estado de coisas o que poderão fazer aqueles que quiserem opor-se ao Espiritismo.”
O homem moderno encontra hoje muitas dificuldades para moralizar-se: as grandes descobertas, o avanço científico e tecnológico, o consumismo desvairado, a “sexolatria” e a ciência médica materialista não conseguirão ajudar, mas sim confundi-lo.
Todo esse adiantamento faz com que ele seja tomado pelo orgulho e o orgulho, por sua vez, faz com que se julgue maior que Deus. Desafia-O criando com isso embaraços na sua caminhada evolutiva.
Dirão alguns e a pergunta, “O Espírito é diferente?”, respondemos “Sim, iguais mas diferentes”. São iguais espíritos em evolução como todos, com as mesmas dificuldades e problemas, portanto não são diferentes, mas devem agir de forma diferente, ou como dizia Paulo de Tarso “Viver no Mundo, sem pertencer ao Mundo”. Juvanir Borges de Souza, no seu livro Tempo de Transição, coloca que “a Doutrina Espírita não transforma os caracteres dos seus profitentes por processos mágicos”, para receber sua benéfica influência tornam-se necessárias duas iniciativas individuais, intransferíveis: aceitá-la espontaneamente e praticá-la na medida do possível, cuidando, inclusive, da pureza doutrinária e de nós mesmos. Paulo, em uma carta a Timóteo escreve “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas porque fazendo isto te salvarás, tanto a ti mesmo, quanto aos que te ouvem.”, e acrescentamos, aos que vêem também.
Falta ainda a uma grande parte dos espíritos a verdadeira fé. Aceitação das provas sem queixas e revolta, o verdadeiro conhecimento do Espiritismo no seu tríplice aspecto – Religioso, Filosófico e Científico.
Alguns preocupam-se apenas com os aspectos científicos, outros com os filosóficos e tendo àqueles que se preocupam com a mística religiosa.
É importante conhecer a si mesmo e usar a ação moralizadora do Cristo. Não somos diferentes, mas devemos agir de acordo com a ética comportamental que Jesus nos legou. Vivendo plenamente com alegria dentro dos ensinamentos da Boa Nova.
Autor: Ana Gaspar
Fonte: nossolar.org.br
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Bom início de semana a todos!
CONFIANÇA.
André Luiz
Se você está no ponto de cair da confiança para a negação, tome alguns momentos para refletir, conversando consigo mesmo.
Se o desânimo lhe bate à porta, em razão de alguma dificuldade, recorde que a dificuldade é sempre uma lição por aproveitar, ao passo que o desânimo nunca auxiliou a ninguém.
Se a irritação lhe cria aborrecimentos, o azedume é simplesmente uma nuvem entre você e a realidade.
Se você cometeu algum erro, isso significa tempo de aprender e não de desistir.
Se outros falharam, eis chegado o instante de mais confiança em Deus e em você mesmo.
Se injúrias apareceram, você encontrou a ocasião de agir e servir mais, conquistando a confiança dos outros.
Se temores lhe invadiram a mente lembre-se de que sem comando seguro, não há máquina que funcione.
Se a enfermidade lhe visita as forças, estará você no grande momento de praticar a sua fé sem desacreditá-la.
Confiança é a sua coragem de superar-se, realizando o melhor ao seu alcance.
Se você está procurando a felicidade pela prática do bem, não perca o seu dia com dúvida e desalento, porque confiando em Deus e em você mesmo, basta seguir em frente com o seu trabalho e você a encontrará.
.
(Do livro " Buscas e Acharás", Francisco C.Xavier, IDEAL)
André Luiz
Se você está no ponto de cair da confiança para a negação, tome alguns momentos para refletir, conversando consigo mesmo.
Se o desânimo lhe bate à porta, em razão de alguma dificuldade, recorde que a dificuldade é sempre uma lição por aproveitar, ao passo que o desânimo nunca auxiliou a ninguém.
Se a irritação lhe cria aborrecimentos, o azedume é simplesmente uma nuvem entre você e a realidade.
Se você cometeu algum erro, isso significa tempo de aprender e não de desistir.
Se outros falharam, eis chegado o instante de mais confiança em Deus e em você mesmo.
Se injúrias apareceram, você encontrou a ocasião de agir e servir mais, conquistando a confiança dos outros.
Se temores lhe invadiram a mente lembre-se de que sem comando seguro, não há máquina que funcione.
Se a enfermidade lhe visita as forças, estará você no grande momento de praticar a sua fé sem desacreditá-la.
Confiança é a sua coragem de superar-se, realizando o melhor ao seu alcance.
Se você está procurando a felicidade pela prática do bem, não perca o seu dia com dúvida e desalento, porque confiando em Deus e em você mesmo, basta seguir em frente com o seu trabalho e você a encontrará.
.
(Do livro " Buscas e Acharás", Francisco C.Xavier, IDEAL)
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
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