"A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal".

Joanna de Ângelis

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Olhai as Aves do Céu





Não queirais entesourar para vós tesouros na Terra, onde a ferrugem e a traça os consomem, e onde os ladrões os desenterram e roubam. Mas entesourai para vós tesouros no céu, onde não os consomem a ferrugem nem a traça, e onde os ladrões não o desenterram nem roubam. Porque onde está o tesouro, aí está também o teu coração.
Portanto vos digo: Não andeis cuidadosos da vossa vida, que comereis, nem para o vosso corpo, que vestireis. Não é mais a alma do que a comida, e o corpo mais do que o vestido? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem fazem provimentos nos celeiros; e, contudo, vosso Pai celestial as sustenta. Porventura não sois muito mais do que elas? E qual de vós, discorrendo, pode acrescentar um côvado à sua estatura? E por que andais vós solícitos pelo vestido? Considerai como crescem os lírios do campo; eles não trabalham nem fiam; digo-vos mais, que nem Salomão, em toda a sua glória, se cobriu jamais como um destes. Pois se ao feno do campo, que hoje é e amanhã é lançado no forno. Deus veste assim, quanto mais a vós, homens de pouca fé? Não vos aflijais, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos cobriremos? Porque os gentios é que se cansam por estas coisas. Porquanto vosso Pai sabe que tendes necessidade de todas elas. Buscai primeiramente o Reino de Deus e a sua justiça, e todas estas coisas se vos acrescentarão. E assim não andeis inquietos pelo dia de amanhã. Porque o dia de amanhã a si mesmo trará seu cuidado; ao dia basta a sua própria aflição. (Mateus,  19-21, 25-34).
 Se tomássemos estas palavras ao pé da letra, elas seriam a negação de toda a previdência e de todo o trabalho, e conseqüentemente, de todo o progresso. Segundo esse princípio, o homem se reduziria a um expectador passivo. Suas forças físicas e intelectuais não seriam postas em atividade. Se essa tivesse sido a sua condição normal na Terra, ele jamais sairia do estado primitivo, e se adotasse agora esse princípio, não teria mais nada a fazer. É evidente que não poderia ter sido esse o pensamento de Jesus, porque estaria em contradição com o que ele já dissera em outras ocasiões, como no tocante às leis da natureza. Deus criou o homem sem roupas e sem casa, mas deu-lhe a inteligência para produzi-las.(Ver cap. XIV, nº 6 e cap. XXV, nº 2).
Não se pode ver nestas palavras, portanto, mais do que uma alegoria poética da Providência, que jamais abandona os que nela confiam, mas com a condição de que também se esforcem. É assim que, se nem sempre os socorre com ajuda material, inspira-lhes os meios de saírem por si mesmos de suas dificuldades. (Ver cap. XXVII, nº 8)
Deus conhece as nossas necessidades, e a elas provê, conforme for necessário. Mas o homem, insaciável nos seus desejos, nem sempre contenta-se com o que tem. O necessário não lhe basta, ele quer também o supérfluo. É então que a Providência o entrega a si mesmo. Freqüentemente ele se torna infeliz por sua própria culpa, e por não haver atendido as advertências da voz da consciência, e Deus o deixa sofrer as conseqüências, para que isso lhe sirva de lição no futuro. (Ver cap. V, nº 4).
A Terra produz o suficiente para alimentar a todos os seus habitantes, quando os homens souberem administrar a sua produção, segundo as leis de justiça, caridade e amor ao próximo. Quando a fraternidade reinar entre os povos, como entre as províncias de um mesmo império, o que sobrar para um determinado momento, suprirá a insuficiência momentânea de outro, e todos terão o necessário. O rico, então, considerará a si mesmo como um homem que possui grandes depósitos de sementes: se as distribuir, elas produzirão ao cêntuplo, para ele e para os outros; mas, se as comer sozinho, se as desperdiçar e deixar que se perca o excedente do que comeu, elas nada produzirão, e todos ficarão em necessidade. Se as fechar no seu celeiro, os insetos as devorarão. Eis por que Jesus ensinou: Não amontoeis tesouros na Terra, pois são perecíveis, mas amontoai-os no céu, onde são eternos. Em outras palavras: não deis mais importância aos bens materiais do que aos espirituais, e aprendei a sacrificar os primeiros em favor dos segundos. (Ver cap. XVI, nº 7 e segs.).
Não é através de leis que se decretam a caridade e a fraternidade. Se elas não estiverem no coração, o egoísmo as asfixiará sempre. Fazê-las ali penetrar, é a tarefa do Espiritismo.
O Evangelho Segundo o Espiritismo

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Mensagem de Eurípedes Barsanulfo








 


Tio Eurípedes, sempre atento. A mensagem foi ditada a Suely C Schubert em maio, talvez já vislumbrando o momento que passamos. É longa, mas vale muito a pena ler. Mensagem recebida no Centro Espirita “Jesus no Lar” - 10/05/2013 Medium - Suely Caldas Schuber Mensagem de Eurípedes Barsanulfo (10/05/2013) Recomendo a leitura da mensagem abaixo ditada pelo espírito de Eurípedes Barsanulfo, sobre o momento atual do nosso país e do mundo. Peço a gentileza de repassarem a suas redes de relacionamento, e envolvam em suas preces todos os governantes, legisladores e população em geral, auxiliando a melhoria da psicosfera mental neste momento importante. Irmãos queridos: Diante dessa crise que se abate sobre o nosso povo, face a essa onda de pessimismo que toma conta dos brasileiros, frente aos embates que o país atravessa, nós, os seus companheiros, trazemos na noite de hoje a nossa mensagem de fé, de coragem e de estímulo. Estamos irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão sendo realizadas neste instante, de norte a sul do Brasil. Durante vários dias estaremos repetindo a nossa palavra, a fim de que maior número de médiuns possa captá-la. Cada um destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação, de acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares. Estamos convidando todos os espíritas para se engajarem nesta campanha. Há urgente necessidade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam nos corações. A onda de pessimismo, de descrédito e de desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados e aspirando realizar algo de construtivo e útil para o país, em qualquer nível, veem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis. É preciso modificar esse clima espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança, de fé nos altos destinos de nossa nação, varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo. É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança. Somente através de esperança conseguiremos, de novo, arregimentar as forças de nosso povo sofrido e cansado. Os espíritas não devem engrossar as fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir coragem, infundir ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé! Ah! a fé no nosso futuro! A certeza de que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas que a nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar. Responsabilidade nossa. Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo, este vírus de perigo inimaginável. O desânimo e seus companheiros, o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade. São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes, insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano antes da luta. Diante desse quadro de forças negativas, tornam-se muito difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o dever de lutar pela transformação deste estado geral. Que cada Centro, cada grupo, cada reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações, encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança! Que vocês levem a nossa palavra a toda parte. Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na através dos meios de comunicação. Precisamos contagiar o nosso Movimento com estas forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país a crescer e a caminhar no rumo do progresso. São essas forças que impelem o indivíduo ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor. Meus irmãos, o mundo não é uma nau à matroca. Nós sabemos que “Jesus está no leme!” e que não iremos soçobrar. Basta de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e prejudicam o trabalho.Sejamos solidários, sim, com a dor de nosso próximo. Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever indeclinável de fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita proporciona. Mas também, que a solidariedade exista em nossas fileiras, para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do futuro de paz por todos almejado. E não esqueçamos de que, se o Brasil “é o coração do mundo”, somente será a “pátria do Evangelho” se este Evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós”.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Sublime Sementeira






(...) Dignifica, sobretudo, a responsabilidade em ti mesmo, reconhecendo que o dever a cumprir é a Vontade do Senhor que situa, nas criaturas e circunstâncias mais próximas de nosso espírito, o serviço mais importante que nos compete realizar.
Não olvides que todos os valores da luz têm adversários na sombra e que só o trabalho incessante no bem alimenta em nossa alma o gênio da vigilância, invisível sentinela de nossa segurança e vitória.
Atravessa o dia da existência, no ingente esforço de fazer o melhor, e, construindo o bem de todos, que será sempre o nosso maior bem, sentirás na cintilação das estrelas, quando vier a noite, o enternecido beijo do Céu, preparando-te o despertar.
Emmanuel - Correio fraterno – trecho do livro

Sublime Sementeira - FEB

O Evangelho Segundo o Espiritismo





Destinação da Terra Os Espíritos explicam, no capítulo terceiro da primeira parte de O Evangelho Segundo o Espiritismo: “A qualificação de mundos inferiores e mundos superiores é antes relativa que absoluta. Um mundo é inferior ou superior em relação aos que estão abaixo ou acima dele, na escala progressiva.” A medida cósmica é a evolução. “Embaixo” e “em cima” são expressões graduais, e não locais. A terra já foi um mundo inferior, quando habitado pela humanidade primitiva que nela se desenvolveu. O seu progresso foi ainda incentivado por migrações de espíritos, realizadas em massa, no momento em que um mundo distante conseguiu subir na escala dos mundos. Seus “resíduos evolutivos” foram então transferidos para o nosso planeta. Criaturas superiores aos habitantes terrenos, exilados na Terra, deram-lhe extraordinário impulso evolutivo. Assim, ela passou de mundo primitivo para a categoria de mundo de expiações e provas. Essa é a condição atual da Terra. Mas é, também, a condição que ela está prestes a deixar, a fim de elevar-se à categoria de mundo de regeneração. Vejamos, porém, como explicar o nosso estágio atual. Ensina O Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo citado: “A superioridade da inteligência de um grande número de habitantes indica que ela não é um mundo primitivo, destinado à encarnação de Espíritos ainda saídos das mãos do Criador. As qualidades inatas que eles revelam são a prova de que já viveram, e de que realizaram algum progresso. Mas também os numerosos vícios a que se inclinam são o índice de uma grande imperfeição moral. Eis porque Deus os colocou numa terra ingrata, para aí expiarem as suas faltas, através de um trabalho penoso e das misérias da vida, até que mereçam passar para um mundo mais feliz.” Ao mesmo tempo, Espíritos ainda na infância evolutiva, e Espíritos de um grau intermediário, mesclam-se às coletividades em expiação. Representamos uma mistura de exilados e população aborígine. Os antigos habitantes do mundo primitivo convivem com os imigrantes civilizadores. Mas estes mesmos civilizadores ainda são bastante imperfeitos, e realizam sua missão expiando as faltas cometidas em outros mundos. A explicação prossegue: “A Terra nos oferece, portanto, um dos tipos de mundos expiatórios, de que as variações são infinitas mas que têm por caráter comum o de servirem de lugar de exílio para os Espíritos rebeldes à lei de Deus. Nesses mundos, os Espíritos têm de lutar ao mesmo tempo com a perversidade dos homens e contra a inclemência da natureza, duplo e penoso trabalho, que desenvolve simultaneamente as qualidades do coração e as da inteligência. É assim que Deus, na sua bondade, transforma o próprio castigo em proveito do progresso do Espírito.” Esta bela comunicação é assinada por Santo Agostinho, que usa o título de santo para fins de identificação. A seguir, com a mesma assinatura, temos uma mensagem sobre a condição do mundo em que o nosso planeta se transformara: o mundo de regeneração. Estes mundos, explica o Espírito: “servem de transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes”. São, portanto, simples escalas de aperfeiçoamento, na cadeia universal dos mundos. Prossegue a informação espiritual: “Nesses mundos, sem dúvida o homem está ainda sujeito às leis que regem a matéria. A humanidade experimenta as vossas sensações e os vossos desejos, mas livre das paixões desordenadas que vos escravizam.” Estas frases traduzem uma bem-aventurança com que há muito sonhamos: “A palavra amor está gravada em todas as frontes; uma perfeita equidade regula as relações sociais.” Não estamos diante de uma humanidade perfeita, mas apenas de um grau de evolução superior ao nosso. O homem ainda é falível, sujeito a se deixar levar por resíduos do passado, arriscando-se a cair de novo em mundos expiatórios para enfrentar provas terríveis. Quem não verifica o realismo desta descrição, comparando o nosso desenvolvimento atual com o nosso passado, e verificando as diretrizes do progresso terreno? Os Espíritos não anunciam uma transição miraculosa, mas uma transformação progressiva do mundo, que já está em plena realização. Nosso mundo de regeneração será mais ou menos feliz, segundo a nossa capacidade de construí-lo. O homem terreno atingiu o grau evolutivo que lhe permite responder plenamente pelas suas ações. Deus respeita o seu livre-arbítrio, para que ele possa aumentar a sua responsabilidade. No mesmo capítulo citado, e com a mesma assinatura espiritual, encontramos ainda estes esclarecimentos. “Acompanhando o progresso moral dos seres vivos, os mundos por eles habitados progridem materialmente. Quem pudesse seguir um mundo em suas diversas fases, desde o instante em que se aglomeraram os primeiros átomos da sua constituição, vê-lo-ia percorrer uma escala incessantemente progressiva, mas através de graus insensíveis para cada geração, e oferecer aos seus habitantes uma morada mais agradável, à medida que eles mesmos avançam na via do progresso. Assim marcham paralelamente o progresso do homem, o dos animais seus auxiliares, dos vegetais e das habitações, porque nada é estacionário na natureza. Quanto esta ideia é grande e digna do Criador! E quanto, ao contrário, é pequena e indigna de seu poder, a que concentra a sua solicitude e a sua providência sobre o imperceptível grão de areia da Terra e restringe a humanidade aos poucos homens que a habitam!” Esta concepção cósmica não é grandiosa apenas no seu aspecto exterior, mas também e principalmente no seu sentido subjetivo e, portanto, profundo. O que mais se afirma, em toda a sua extensão, é o princípio de liberdade e de responsabilidade humanas. Os Espíritos, que são as criaturas humanas, encarnadas ou não, apare-cem como os artífices do seu próprio destino pessoal e coletivo, e como os demiurgos platônicos que modelam os mundos. Deus lhes oferece a matéria-prima das construções, mas são eles os que constroem, com inteira liberdade dentro das limitações naturais das condições de vida em cada plano cometendo crimes ou praticando atos de justiça, bondade e heroísmo, para colherem os resultados de suas próprias ações. O sentido ético dessa concepção é revolucionário. Deus não está, diante dela, em nenhuma das duas posições clássicas do pensamento filosófico e religioso: nem como o Ato Puro de Aristóteles, indiferente ao Mundo, nem como o Jeová humaníssimo da Bíblia, comandando exércitos e dirigindo as ações humanas. Só mesmo a síntese cristã do Deus Pai, velando paternalmente pelos filhos, corresponde à sua grandeza. E é justamente essa síntese que se corporifica na ideia de Deus da concepção espírita. Mas, como até hoje, o Deus Pai do Cristianismo não se efetivou entre os homens, o Espiritismo o apresenta em novas dimensões, promovendo a sua revolução ética no mundo em transição. Herculano Pires do livro O Espírito e o Tempo.
De Renato Ramos Filho Ramos


domingo, 16 de junho de 2013


O discípulo apresentou-se ao orientador cristão e indagou:

- Instrutor, em sua opinião, qual é a lei que englobaria em si todas as Leis de Deus?

O interpelado respondeu:

- A Lei do Bem.

- Entretanto – acrescentou o aprendiz – quem diz “lei” refere-se a clima de ação que todos devemos observar.

- Isto mesmo.

- Nesse caso, onde ficaria o livre-arbítrio?

O orientador meditou alguns momentos e considerou:

- O livre-arbítrio é concedido a todas as criaturas conscientes, porquanto, “a cada espírito será dado o que lhe cabe receber, conforme as próprias obras”. 
O Criador, porém, não é autor de violência. 
Por isso, até mesmo ante a Lei do Bem, a pessoa humana dispõe de três opções distintas.
Poderemos segui-la, parar na senda evolutiva, de modo a não segui-la, ou afastarmo-nos dela pelos despenhadeiros do mal.

- Instrutor amigo, esclareça, por obséquio, a que resultados nos levam as três escolhas referidas?

O mentor aclarou, com serenidade:

- Os que observam a Lei do Bem se encaminham para as Esferas Superiores;
os que preferem descansar em caminho, por vezes se demoram muito tempo na inércia, retornando a marcha com muitas dificuldades para a readaptação às tarefas da jornada; 
e os que se distanciam voluntariamente, nos resvaladouros do desequilíbrio, muitas vezes, gastam séculos, presos nos princípios de causa e efeito, até que, um dia, deliberem aceitar a própria renovação... 
Compreendeu?

O aprendiz fez leve movimento afirmativo e começou a pensar.
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Emmanuel
Chico Xavier

Cachorro-quente em 15 de junho de 2013