"A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal".

Joanna de Ângelis

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Ser Espírita...




Recado de nossa Diretora do Departamento da Infância e Juventude



Bom dia amigos! 

Hoje é quinta-feira! Faltam dois dias para a CONJES (Confraternização de Juventudes Espíritas da 2° Região)!
E nós gostaríamos de pedir que vocês participem e repassem esse recadinho aos familiares de vocês para que possam entrar em oração conosco!!! Como assim?
Como acontece todo ano, às 23h30min, do sábado (28/09/13), da CONJES, nós realizamos uma grande irradiação pelos jovens do nosso planeta!
Então imagina, quantos focos de luz, orando juntos! Todas as nossas residências em oração, pelos nossos jovens, pelos jovens do mundo todo! :')
Então tá aí o cartaz!
Convida teus familiares a colaborarem da CONJES com o sentimento de amor que existe dentro de cada um de nós!



Medite!!!




A Tolerância


Vive a tolerância na base de todo o progresso efetivo.
As peças de qualquer máquina suportam-se umas às outras para que surja essa ou aquela produção de benefícios determinados.
Todas as bênçãos da Natureza constituem larga sequência de manifestações da abençoada virtude que inspira a verdadeira fraternidade.
Tolerância, porém, não é conceito de superfície.
É reflexo vivo da compreensão que nasce, límpida, na fonte da alma, plasmando a esperança, a paciência e o perdão com esquecimento de todo o mal.
Pedir que os outros pensem com a nossa cabeça seria exigir que o mundo se adaptasse aos nossos caprichos, quando é nossa obrigação adaptar-nos, com dignidade, ao mundo, dentro da firme disposição de ajudá-lo.
A Providência Divina reflete, em toda parte, a tolerância sábia e ativa.
Deus não reclama da semente a produção imediata da espécie a que corresponde. Dá-lhe tempo para germinar, crescer, florir e frutificar. Não solicita do regato improvisada integração com o mar que o espera. Dá-lhe caminhos no solo, ofertando-lhe o tempo necessário à superação da marcha.
Assim também, de alma para alma, é imperioso não tenhamos qualquer atitude de violência.
A brutalidade do homem impulsivo e a irritação do enfermo deseducado, tanto quanto a garra no animal e o espinho na roseira, representam indícios naturais da condição evolutiva em que se encontram.
Opor ódio ao ódio é operar a destruição.
O autor de qualquer injúria invoca o mal para si mesmo. Em vista disso, o mal só é realmente mal para quem o pratica. Revidá-lo na base de inconsequência em que se expressa é assimilar-lhe o veneno.
É imprescindível tratar a ignorância com o carinho medicamentoso que dispensamos ao tratamento de uma chaga, porquanto golpear a ferida, sem caridade, será o mesmo que converter a moléstia curável num aleijão sem remédio.
A tolerância, por esse motivo, é, acima de tudo, completo esquecimento de todo o mal, com serviço incessante no bem.
Quem com os lábios repete palavras de perdão, de maneira constante, demonstra acalentar a volúpia da mágoa com que se acomoda perdendo tempo.
Perdoar é olvidar a sombra, buscando a luz. 
Não é dobrar joelhos ou escalar galerias de superioridade mendaz, teatralizando os impulsos do coração, mas sim persistir no trabalho renovador, criando o bem e a harmonia, pelos quais aqueles que não nos entendam, de pronto, nos observem com diversa interpretação, compreendendo-nos o idioma inarticulado do exemplo.
Oferece-nos o Cristo o modelo da tolerância ideal, em regressando do túmulo ao encontro dos aprendizes desapontados. Longe de reportar-se à deserção de Pedro ou à fraqueza de Judas, para dizer com a boca que os desculpava, refere-se ao serviço da redenção, induzindo-os a recomeçar o apostolado do bem eterno.
Tolerar é refletir o entendimento fraterno e o perdão será sempre profilaxia segura, garantindo, onde estiver, saúde e paz, renovação e segurança.


Extraído do livro "Pensamento e Vida”


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A ÁGUIA





VAMOS REFLETIR

A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver cerca de 70 anos. Porém, para chegar a essa idade, aos 40 anos, ela precisa tomar uma séria e difícil decisão. Aos 40 anos, suas unhas estão compridas e flexíveis e já não conseguem mais agarrar as presas, das quais se alimenta.O bico, alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito, estão as asas, envelhecidas e pesadas, em função da grossura das penas, e, voar, aos 40 anos, já é bem difícil! Nessa situação a águia só tem duas alternativas: deixar-se morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e lá recolher-se, em um ninho que esteja próximo a um paredão.Um lugar de onde, para retornar, ela necessite dar um vôo firme e pleno.Ao encontrar esse lugar, a águia começa a bater o bico contra a parede até conseguir arrancá-lo, enfrentando, corajosamente, a dor que essa atitude acarreta. Espera nascer um novo bico, com o qual irá arrancar as suas velhas unhas.Com as novas unhas ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses, "renascida", sai para o famoso vôo de renovação, para viver, então, por mais 30 anos.
Muitas vezes, em nossas vidas, temos que nos resguardar, por algum tempo, e começar um processo de renovação. Devemos nos desprender das (más) lembranças, (maus) costumes, e, outras situações que nos causam dissabores, para que continuemos a voar. Um vôo de vitória. Somente quando livres do peso do passado (pesado), poderemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz. Destrua, pois, o bico do ressentimento, arranque as unhas do medo, retire as penas das suas asas dos maus pensamentos e alce um lindo vôo para uma nova vida.

Um vôo de vida nova e feliz.

(autoria: desconhecida)

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

29 DE AGOSTO DE 1831 nascia "DR. ADOLFO BEZERRA DE MENEZES CAVALCANTI







29 DE AGOSTO DE 1831, nascia "DR. ADOLFO BEZERRA DE MENEZES CAVALCANTI : "Espírito e Coração Fraterno, Humilde, Amigo, Caridoso e Bom - MÉDICO DOS POBRES - ADMINISTRADOR DA CASA DE ISMAEL"

1 - PALAVRAS DE ISMAEL A BEZERRA DE MENEZES EM REUNIÃO NA ESPIRITUALIDADE MAIOR ANTES DE SUA REENCARNAÇÃO.
Livro “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, pelo Espírito de Humberto de Campos, Psicografia de Francisco Cândido Xavier - Trechos do capítulo 22 “Bezerra de Menezes” - página 175:
Ia resplandecer a suave luz do Espiritismo, depois de certificado o Senhor da defecção espiritual das igrejas mercenárias, que falavam no globo em seu nome. Todas as falanges do Infinito se preparam para a jornada gloriosa. As abnegadas coortes de Ismael trazem as suas inspirações para as grandes cidades do país do Cruzeiro, conseguindo interessar indiretamente grande número de estudiosos. Prestes a findar o primeiro reinado, Ismael reúne no espaço os seus dedicados companheiros de luta e, organizada a venerável assembléia, o grande mensageiro do Senhor esclarece a todos sobre os seus elevados objetivos. - Irmãos, expôs ele, o século atual, como sabeis, vai ser assinalado pelo advento do Consolador à face da Terra. Concentraremos, agora, os nossos esforços na terra do Evangelho, para que possamos plantar no coração de seus filhos as sementes benditas que, mais tarde, frutificarão no solo abençoado do Cruzeiro. Houve na alocução de Ismael uma breve pausa. Depois, encaminhando-se para um dos dedicados e fiéis discípulos, falou-lhe assim:
“- Desceras às lutas terrestres com o objetivo de concentrar as nossas energias no país do Cruzeiro, dirigindo- as para o alvo sagrado dos nossos esforços. Arregimentarás todos os elementos dispersos, com as dedicações do teu espírito, a fim de que possamos criar o nosso núcleo de atividades espirituais, dentro dos elevados propósitos de reforma e regeneração. Não precisamos encarecer aos teus olhos a delicadeza dessa missão; mas, com a plena observância do código de Jesus e com a nossa assistência espiritual, pulverizarás todos os obstáculos, à força de perseverança e de humildade, consolidando os primórdios de nossa obra, que é a de Jesus, no seio da pátria do seu Evangelho. Se a luta vai ser grande, considera que não será menor a compensação do Senhor, que é o caminho, a verdade e a vida”.
Havia em toda a assembléia espiritual um divino silêncio. O discípulo escolhido nada pudera responder, com o coração palpitante de doces e esperançosas emoções, mas as lágrimas de reconhecimento lhe caíam copiosamente dos olhos. Ismael desfraldara a sua bandeira à luz gloriosa do Infinito, salientando-se a sua inscrição divina, que parecia constituir-se de sóis infinitésimos. Daí a algum tempo, no dia 29 de agosto de 1831, em Riacho do Sangue, no Estado do Ceará, nascia Adolfo Bezerra de Menezes, o grande discípulo de Ismael, que vinha cumprir no Brasil uma elevada missão”.
Sua missão foi dar início à unificação da família espírita no Brasil, para que a obra de Ismael pudesse ser livremente cultivada nos séculos futuros; e essa obra prossegue sempre. Podem as inquietações separar, muitas vezes, os trabalhadores humanos no seu terreno de ação; mas onde se ergue a flâmula luminosa “Deus, Cristo e Caridade” permanece Bezerra de Menezes como um de seus mais venerandos diretores espirituais.

2 - O APOSTOLADO DA MEDICINA - Livro: Lindos Casos de Bezerra de Menezes. Ramiro Gama
“Um médico não tem o direito de terminar uma refeição, nem de escolher hora, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e se achar fatigado, ou por ser alta noite, mau o caminho ou o tempo, por ficar longe ou no morro; o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro, - esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos da formatura. Esse é um desgraçado que manda para outro o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu espírito, a única que jamais se perderá nos vais-e-vens da vida”.

3 – CARIDADE - Livro: Páginas do Coração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
“A caridade é a chave da Casa de Deus. De posse dela, poderemos buscar a morada nova, em cuja intimidade as flores da paz e da alegria nos respondem com abençoadas luzes de sempre”.

4 - MOMENTOS APÓS A DESENCARNAÇÃO DE DR BEZERRA – APRESENTAÇÃO ANEXA - Livro: O Semeador de Estrelas - Psicografia de Suely Caldas Schubert.









terça-feira, 27 de agosto de 2013






COMO ACONTECE NOSSA EVOLUÇÃO?
 visão espírita

Deus criou o Universo. Dentro desse Universo há vários mundos. Estes mundos são criados gradativamente juntamente com seus habitantes. Muitos planetas foram criados antes do nosso planeta Terra. Assim como outros ainda serão criados. Portanto, outros Espíritos evoluíram antes de nós. Um desses Espíritos é Jesus. Ele evoluiu em outro planeta antes do nosso ser criado. Quando Ele estava muito evoluído, Deus o incumbiu de acompanhar o nascimento e desenvolvimento do planeta Terra.
Nosso planeta teve sua origem há mais ou menos 4,5 bilhões de anos e tudo era uma massa incandescente não possibilitando haver vida.
No decorrer de milhões de anos, a massa incandescente foi esfriando e foram se formando os elementos que existem hoje em nosso planeta: o ar, a água, as rochas, o solo, as plantas, os animais e o homem.
A vida apareceu há mais ou menos 3,5 bilhões de anos, portanto, um bilhão de anos após o início da formação da Terra. Afirma-se que a primeira forma de vida surgiu na água sob forma de seres minúsculos extremamente simples. Estes foram se tornando cada vez mais complexos e deram origem às células, depois às plantas e aos animais invertebrados que habitavam o mar. Mais tarde, a vida se fixou sobre a terra firme e depois no ar.
É fantástica a marcha de surgimento de diferentes formas de vida sobre a Terra:microrganismos, plantas, peixes, répteis, aves, mamíferos.
Ao longo de muito tempo, os seres sofreram transformações sucessivas, dando origem a várias espécies. Esse processo chama-se EVOLUÇÃO.
Mas, após os répteis, surgem os animais horrendos das eras primitivas, os dinossauros. Emmanuel, no livro A Caminho da Luz disse que a Natureza tornou-se uma grande oficina de ensaios monstruosos. Os trabalhadores do Cristo analisaram a combinação prodigiosa dos complexos celulares, cuja formação eles próprios haviam delineado, então, aperfeiçoaram a máquina celular no limite possível em face das leis físicas do globo. Foi então que eles desapareceram para sempre da fauna terrestre.
Os primeiros seres humanos surgiram sobre a Terra há aproximadamente 3 milhões de anos. Parece muito, mas não é, se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhões de anos.
Nós espíritas concordamos com a teoria de Charles Darwin, mas ele deteve-se na evolução da forma física e Kardec deu continuidade mostrando que o corpo evolui conforme a evolução espiritual através da reencarnação.
De acordo com o Gênesis (o primeiro livro bíblico), o mundo, os animais e o homem foram criados diretamente por Deus durante uma semana.
Essa descrição é de uns 3 mil anos atrás, época em que o homem não tinha os conhecimentos científicos de hoje.
Atualmente, a narrativa da criação do mundo seria bem diferente. Mas num ponto ela continuará igual: Deus é o criador de tudo o que existe.
Tudo começa pelo átomo; do átomo passamos a ser um mineral; do mineral passamos a ser um vegetal; do vegetal passamos a ser um animal; do animal passamos a seres humanos; e enfim, de seres humanos passaremos a arcanjos. Por milênios e milênios de evolução experimentamos graus inferiores até conquistarmos a inteligência. Entre o irracional e o homem, há longos caminhos a percorrer.
Não fomos criados todos ao mesmo tempo, porque Deus cria incessantemente, por isso é natural que encontremos Espíritos, encarnados e desencarnados em graus de evolução diferentes.
Quando um cachorro, por exemplo, der sinal de inteligência, não continuará mais aqui na Terra, que não lhe oferecerá condições; ao desencarnar o Espírito desse cachorro irá para mundos em começo de evolução. Após cachorro, reencarnará no corpo de um primata aprendendo a andar de pé, a usar as mãos. Depois reencarnará num planeta primitivo, cujos moradores são espíritos que moram em cavernas. E assim, evoluirá com o planeta, assim como ocorreu com nós. Fomos moradores das cavernas, desencarnamos e aprendemos no plano espiritual alguma coisa; reencarnamos e voltamos melhor, com mais conhecimento; desencarnamos e encarnamos várias vezes até sairmos da caverna e nos tornarmos seres mais evoluídos, buscando cada vez mais o crescimento espiritual. Nosso planeta já foi um mundo primitivo e está passando de provas e expiações para regeneração. Enquanto isso, outros mundos estão sendo criados e com ele passando por todo processo de evolução deles e dos seres que nele aparecerem.
Cada planeta é habitado por Espíritos com grau evolutivo correspondente ao planeta.
Allan Kardec classifica os planetas em:

1) Primitivos: onde os espíritos realizam suas primeiras encarnações.

2) De provas e de Expiações: onde predomina o mal, porque há muita ignorância; aí, as pessoas sofrem as conseqüências dos erros praticados (expiação) ou passa por experiências, testes, testemunhos (provas). A Terra é um mundo assim.

3) De Regeneração: neles não há mais a expiação, mas ainda há provas pelas quais o espírito tem de passar para consolidar as conquistas evolutivas que fez e desenvolver-se mais. São mundos de transição entre os mundos de expiação e os que vêm a seguir.

4) Ditosos ou Felizes: nestes mundos predomina o bem, porque seus moradores são espíritos mais evoluídos; há muito bem-estar e progresso geral.

5) Divinos ou Celestes: onde o bem sem qualquer mistura e a felicidade é absoluta, como obra sublime dos seus moradores: os puros espíritos.

Compilação de Rudymara retirados dos livros "A Gênese" de Kardec; "O Evangelho segundo o Espiritismo"; "A Caminho da luz" de Emmanuel; "Espiritismo, uma nova era" de Richard Simonetti.




segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Há muitas moradas...






Boa semana a todos!



EXPERIMENTE HOJE

Agradecer a Deus os benefícios da vida e valorizar os recursos do próprio corpo.

Trabalhar e servir além do próprio dever, quanto lhe seja possível.

Observar, ainda mesmo por instantes, a beleza da paisagem que lhe emoldura a presença.

Nada reclamar.

Comentar unicamente os assuntos edificantes.

Refletir nas qualidades nobres de alguma pessoa com a qual os seus sentimentos ainda não se afinem.

Falar sem azedume e sem agressividade na voz.

Ler algum trecho construtivo.

Praticar, pelo menos, uma boa ação, sem contar isso a pessoa alguma.

Cultivar tolerância para com a liberdade dos outros sem atrapalhar a ninguém.

Atendamos diariamente a semelhante receita de atitude e, em breve tempo, realizaremos a conquista da paz.

Pelo Espírito: ANDRÉ LUIZ
Do livro: BUSCA E ACHARÁS
Psicografia: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

segunda-feira, 12 de agosto de 2013








“Amigo, ame ao máximo.
O amor torna o trabalho agradável, faz a amizade sincera, fortalece os laços entre as pessoas. Converte o criminoso em santo, o doente em são e acalma o aflito. Lubrifica a máquina da vida.
Os pensamentos de amor modificam para melhor a estrutura íntima de sua mente. Você progride e se aperfeiçoa. Desprende-se do egoísmo e alcança a paz.
Não se feche. Doe-se.
O verdadeiro amor habita naquele que se doa.”

Livro: Sementes de Felicidade – Lourival Lopes




terça-feira, 30 de julho de 2013

NOTÍCIAS DA FERGS


Nos dias 26, 27 e 28 de julho, na sede da União Espírita Mineira, em Belo Horizonte, houve o 2o. Encontro Nacional do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita (SAPSE), com presença de coordenadores do SAPSE de 23 Federativas Estaduais, o presidente Antonio Cesar Perri de Carvalho, a vice-presidente da FEB Maria de Lourdes Pereira de Oliveira e o coordenador nacional José Carlos da Silva Silveira. O evento é promovido pelo Conselho Federativo Nacional da FEB.

Houve o lançamento do livro “Convivência para Amar e Servir. Baseado em Mário da Costa Barbosa”, editado pela FEB, com presença dos organizadores Helder Boska de Moraes Sarmento e Reinaldo Pontes.

Na abertura ocorreram saudações pelos integrantes da mesa e a palestra do presidente da UEM Henrique Kemper Borges Júnior. Na programação, seguiram-se palestras por Márcia Regina Pini, José Carlos da Silva Silveira e Edvaldo Roberto de Oliveira, estudos em grupo e discussões plenárias. As informações sobre os temas e conclusões serão divulgadas pela revista “Reformador”.

Fonte: http://www.febnet.org.br/blog/geral/movimento-espirita/conselho-federativo-nacional-movimento-espirita/encontro-nacional-de-assistencia-e-promocao-social/ — FERGS no Encontro Nacional de Assistência e Promoção Social (8 fotos)



Marlene Bertoldo, Diretora do DAPSE da Federação Espírita do Rio Grande do Sul.

Desequilíbrios



DESEQUILÍBRIOS

O início das grandes obsessões é semelhante à pequenina brecha no açude que por vezes não passa de pedra desconjuntada ou de fenda oculta.

Os desequilíbrios da alma começam igualmente de quase nada, principalmente por atitudes e sentimentos aparentemente compreensíveis mas que,
em muitas ocasiões, se deslocam no rumo de ásperas conseqüências.

Desconfiança.

Dúvida.

Irritação.

Desânimo.

Ressentimento.

Impulsividade.

Invigilância.

Amargura.

Tristeza sem nexo.

Grito de cólera.

Discussão sem proveito.

Conversa vã.

Visita inútil.

Distração sem propósito.

Na represa, ninguém pode prever os resultados da brecha esquecida.

No caso da obsessão, porém, que, no fundo, se define por assunto de consciência, é imperioso que todos nós venhamos
a reconhecer que, em toda e qualquer crise de fome, não é o pão que procura a boca.


Espírito:ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Ideal Espírita” - Edição FEB


Parte superior do formulário

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Exposições Doutrinárias - Agosto de 2013




Data
Tema
Expositor
02 sexta
Cuidar do Corpo Físico
Miriam B.
05 segunda
Livre arbítrio e fatalidade
Elmira
07 quarta
O Consolador prometido
Soveral
09 sexta
Intuição
Luciane
12 segunda
Morte: Começo ou fim?
Jorge
14 quarta
Família Material e família espiritual
Solange
16 sexta
Liberte-se do sofrimento e seja Feliz
Vera
19 segunda
O amor e suas dimensões
João
21 quarta
Como exercer a caridade
Ilídia
23 sexta
O apocalipse na visão espírita
Édson
26 segunda
 Merecimento
Éderson
28 quarta
Não coloqueis a candeia sob o alqueire – Cap. XXIV
Dulius
30 sexta
Dificuldades financeiras, materialismo e a verdadeira riqueza
Éverson